Notícias redundantes

O Michael Jackson morreu! Paz à sua alma!
...é tudo o que me ocorre. Não posso dizer se gostava ou não da música, porque cresci com ela e faz parte das minhas memórias, tal como a bolacha americana na praia: pode não ser nada de especial, mas ganha outra dimensão porque faz parte daquela fase na nossa vida em que tudo é novidade e por isso fica muito guardado no nosso coração com o sabor das primeiras coisas. Mas confesso que não consigo deixar de me abanar ao som do Billie Jean, Don't stop 'till you get enough e do Beat it. Reconheço que os videoclips eram qualquer coisa de extraordinário - como já não se fazem - mas não fico particularmente trasntornada*. Talvez porque há muito esta personagem só entrava na minha vida pelos piores motivos.


Também morreu a Farrah Fawcet... aí devo confessar que me faz um bocadinho mais de espécie... porque a senhora tinha a idade que a minha mãe** tem, porque fez um documentário sobre os últimos tempos da sua luta contra a doença e porque me lembra que ninguém está livre de passar por um mau bocado semelhante.


A verdade é que estas notícias já o não são há umas 20h e durante os próximos dias, não se vai falar de outra coisa. Este é o meu contribuito para o grande bolo do exagero mediático!

* vá, talvez fique um bocadinho!
** eu sei que não se deve dizer a idade das senhoras...

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